Gurupi mapeia agricultores familiares para enriquecer a merenda escolar em 2024

ATUALIZAÇÕES

A Prefeitura de Gurupi, por meio do Departamento de Alimentação Escolar da Secretaria Municipal da Educação (SEMEG), está conduzindo o mapeamento dos agricultores familiares para a primeira fase do planejamento da alimentação escolar de 2024. O prazo para os agricultores individuais ou grupos informais informarem à rede municipal de ensino de Gurupi sobre sua produção vai até a próxima sexta-feira, 20 de dezembro.

O Secretário da Educação, Professor Davi Abrantes, ressalta a importância desse mapeamento para conhecer os produtos cultivados na zona rural de Gurupi e região. “Acreditamos na necessidade de seguir esse planejamento. Todo ano fazemos esse mapeamento, isso porque os produtos e suas quantidades podem variar de um ano para o outro, por isso é importante que os agricultores familiares participem, anualmente, desse procedimento. Nessa primeira etapa, queremos identificar os produtos cultivados localmente, priorizando essa cadeia produtiva para integrá-los à Alimentação Escolar”, afirmou o secretário.

E mesmo aqueles que participaram da Chamada Pública no ano anterior, devem entrar em contato com a SEMEG para garantir a continuidade no processo de 2024. O próximo passo será a pesquisa de preço, que está prevista para ser realizada entre os dias 2 a 4 de janeiro. Em seguida, será a vez da Chamada Pública 2024, em que o edital está previsto para ser divulgado na segunda quinzena do mês que vem.

 
O Departamento de Alimentação Escolar está atendendo os agricultores familiares pelo telefone (63) 3301-4359, no horário de expediente (8h às 14h). Para o mapeamento, é essencial que os agricultores forneçam informações como nome completo, alimentos disponíveis, contato telefônico, endereço da propriedade ou área de cultivo, e o número da DAP do PRONAF para identificação. Esse processo visa fortalecer a parceria entre produtores locais e a alimentação nas escolas, promovendo a sustentabilidade e a valorização da produção agrícola regional.

Por: Fabíola Sélis – Ascom SEMEG
Foto: SEMEG